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MEC CONTEMPLA GUARUJÁ COM ESCOLA CÍVICO-MILITAR



Guarujá é um dos três municípios da Baixada Santista contemplado com a instalação de uma Escola Cívico-Militar pelo Ministério da Educação (MEC), cujo credenciamento foi divulgado oficialmente no último dia 9. O prefeito, Válter Suman, recebeu em seu gabinete o deputado estadual, Tenente Coimbra e secretário municipal de Educação, Marcelo Nicolau, para as tratativas do sobre o assunto.

Na ocasião, o prefeito Válter Suman contou que implantar uma escola cívico-militar na Cidade é uma luta realizada desde 2019. “Fico muito feliz em saber que vamos tirar do papel essa iniciativa, que teve total apoio do deputado. A partir de agora, vamos analisar onde podemos instalar esta escola, para que possamos avançar ainda mais”.

O próximo passo agora é definir o local que irá abrigar a Unidade, que dentre os critérios precisa atender de 500 a mil alunos do ensino fundamental II e médio, em vulnerabilidade social. Na sequência serão realizadas audiências e consultas públicas, para posterior contratação e treinamento dos militares.

O deputado estadual auxiliou Guarujá na articulação para o credenciamento ao Programa. “Desde o primeiro momento, o prefeito e o secretário executaram um excelente trabalho ao aderirem ao Programa, já que este é um projeto educacional de extrema importância, estando Guarujá entre as cidades pioneiras contempladas no Estado”, frisou Coimbra. Ele ressalta ainda que conversou com o Governo do Estado, através do secretário Rossieli Soares. “O convencemos de que esta é uma iniciativa importante para a educação no Estado”.

O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é uma iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Defesa, que apresenta um conceito de gestão nas áreas educacional, didático-pedagógico e administrativa, com a participação do corpo docente da escola e apoio dos militares.

De acordo com o secretário de Educação de Guarujá, toda a sua equipe trabalhou muito com a viabilização de toda a documentação necessária ao programa. “Agora seguiremos os demais trâmites legais necessários, para que a população possa, por meio de audiências públicas, nos ajudar a escolher o local ideal para a Escola Cívico-Militar”, explicou Nicolau.


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