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COLUNA WELINTON ANDRADE

Samsung lança TV Plus, streaming exclusivo para suas Smart TVs


Os donos de Smart TVs da Samsung ganharam um presente de Natal da fabricante este ano. Foi lançado nesta semana a Samsung TV Plus, um serviço de streaming gratuito, que dispensa qualquer tipo de cadastro do usuário ou download, com 20 canais disponíveis.

Por enquanto, o serviço só pode ser acessado por televisores com plataforma Tizen, ou seja, lançados a partir de 2020 e 4K (ou superiores) a partir de 2018. A Samsung garante que o streaming também chegará a algumas versões de Smart TV lançadas em 2017.

O Brasil é o 12º país a receber o Samsung TV Plus, e o primeiro na América Latina. “Nosso serviço de streaming trará constantemente novidades na grade de canais, sempre diversificando temas e formatos para a melhor experiência no entretenimento do usuário”, afirma a Diretora de Desenvolvimento de Negócios da América Latina da empresa, Aline Jabbour.

Para acessar os conteúdos do Samsung TV Plus, o usuário precisa apenas ligar sua Smart TV Samsung e procurar pelo app no hub de funções. O streaming será o primeiro da lista e uma prévia dos canais já aparece acima sem necessidade de pressionar nenhum botão. Se quiser ver a grade completa, aí sim o usuário seleciona o ícone do aplicativo e confere todas as opções.

Nas configurações, o usuário pode ativar o controle parental para filtrar os conteúdos para as crianças.


Bienal de SP será virtual, com painéis e debates


A Bienal Internacional do Livro de São Paulo com a presença do público foi transferida para 2022 por causa da pandemia. Mas 2020 não vai passar em branco, não.

Alimentada pela conexão da internet, enquadrada na tela, a Bienal do Livro imita a vida. “Precisamos justamente desse momento da resiliência, de afeto. Eu acho que o livro pode trazer isso para todos nós”, disse o escritor Leonardo Tonus.

Escritores online e leitores em casa improvisam uma das mais importantes festas da literatura. Este ano, a inovação saiu das capas dos livros para virar questão de sobrevivência no mercado editorial. O medo do vírus e as medidas de segurança esvaziaram as livrarias, que foram ocupar as prateleiras do comércio eletrônico para vender, além de livros, oficinas, cursos, palestras. Chegou a vez da Bienal Internacional do Livro de São Paulo se reinventar.

Se tudo que vivemos com a pandemia coubesse num livro, estaria na prateleira do drama, da ficção científica, da aventura? E se alguém tivesse inventado, seria Clarice Lispector? É tema dos painéis a escritora que faria 100 anos no meio dessa história tão inusitada como as que costumava criar.

“A gente deu essa grande sorte do centenário da Clarice cair justamente no meio do nosso evento. E é uma autora que se mantém tão presente, tão atual até os nossos dias. E os livros dela também lidam com essas situações peculiares, tem coisas peculiares que os personagens têm que lidar. Então, nós aqui, do mesmo jeito, também estamos lidando com as nossas situações peculiares. Eu acho que tem tudo a ver Clarice e Bienal”, disse Diana Passy, coordenadora de programação da Bienal.




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