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CÂMARA APROVA PROJETO QUE PROÍBE ALIMENTOS EMBUTIDOS EM ESCOLAS MUNICIPAIS


A Prefeitura de Guarujá realizou na última semana duas audiências públicas para tratar sobre a concessão do serviço de estacionamento público rotativo de veículos – Zona Azul, nos termos autorizados pela Lei Complementar n° 128, de 27 de dezembro de 2010. As tratativas e apresentação das propostas foram feitas pela Secretaria Municipal de Defesa e Convivência Social – Sedecon.

Após as audiências, será a etapa de conclusão do projeto e publicação do edital de concessão. Com isso, as empresas do setor poderão se habilitar e apresentar suas propostas. Aquela que melhor atender aos critérios estabelecidos na lei e no edital será declarada vencedora e passará a prestar os serviços.

“A implantação de estacionamentos rotativos pagos é prevista no Plano de Mobilidade Urbana de Guarujá, que trará enormes benefícios a toda a população, tais como garantia de vagas, incremento ao comércio e turismo, ordenamento urbano, entre outras melhorias”, explica o diretor de Trânsito e Transporte Público de Guarujá, Alexandre Cabanas Vasquez.

Propostas - A Prefeitura pretende implantar Zona Azul até dezembro. O sistema será digital, custará R$ 2 a hora e terá 3 mil vagas de estacionamento.

Para ficar com o serviço, a empresa que participar da licitação deverá fazer um lance inicial de R$ 4 milhões. O valor, entretanto, pode subir durante o edital.

A Prefeitura ainda ficará com 10% da arrecadação bruta nos primeiros cinco anos, o que significa cerca de R$ 6 milhões anuais. Depois, o valor subirá para 15%. Tudo irá para o Fundo

Municipal de Trânsito.

A implantação custará cerca de R$ 8 milhões. Nesse montante, estão incluídas compra de equipamentos, contratação de pessoal e implantação de sinalização viária. Todo o valor será bancado pela empresa.

Exemplo

O motorista poderá, por meio de um aplicativo de celular, saber onde parar seu veículo na Zona Azul, já que cada uma das vagas terá sensor que indicará se ela está ocupada ou não.

O pagamento também será feito via celular, mas haverá, ainda, a opção do parquímetro e de lojas físicas conveniadas. “A empresa vai trabalhar com tecnologia. Câmeras OCR [aquelas que leem as placas dos veículos]. Não tem papel”, prevê Cabanas.

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